segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Santo e Feliz Natal!

A todos os meus amigos e a todos os que ainda vão visitando este blogue, apesar de estar pouco menos que parado, fica a promessa de que em breve terá mais movimento e apresento os meus sinceros votos de SANTO E FELIZ NATAL.

⭐⭐⭐

Este ano escolhi um desenho de Carlos Botelho apresentado na edição do Diário de Lisboa, no Natal de 1950. Espero que gostem!




Uma estrelinha, aquela noite iluminou
e assim, o esperado milagre aconteceu.
O mundo inteiro em alvoroço acordou!
É Natal! É Natal! Já o Menino nasceu!

domingo, 12 de agosto de 2018

Menina que não foi menina!







Maria Jesus


1911, Agosto, 12 foi esse o dia!
A Leonor, numa hora pequenina,
Deus abençoou e lhe deu Maria,
menina que nunca foi “menina”!






domingo, 29 de abril de 2018

Já passaram 27 anos?




José Celorico

(29 de Abril de  1991)




Já vinte sete anos? Eu não os contei!

Sei que foi quando nos deixaste sós.

Mas, não acredito, porque só eu sei

como ainda ouço o soar da tua voz!

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

20 de Fevereiro de ... 1886




Leonor Magro

20 de Fevereiro de 1886


E, se no governo da monarquia, 
já nascia uma nova remodelação, 
em Salvaterra do Extremo, nascia 
Leonor, filha de Catarina e João!

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

19 de Fevereiro .. mas de 1906!





José Celorico
19 de Fevereiro de 1906


Numa família, humilde e pobre, 
lá vem, enfim, um dia de alegria 
e um largo sorriso as faces cobre. 
Primeiro filho varão, José, nascia!

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

FELIZ ANO NOVO 2018 !


Para os meus amigos e visitantes deste blogue, aqui fico o meu desejo expresso para 2018

( Retiradohttp://www.orkugifs.com) 

O que eu queria!


O que eu queria do novo ano?

Se, acaso, não for pedir demais,

seria que não levasse ao engano

cada página, escrita nos jornais!


O que eu queria do ano novo?

Que cada político, excelência,

não enganasse tão pobre povo

fazendo uso da sua “sapiência”!


O que eu, do novo ano queria?

Que trouxesse o povo à razão,

que fosse rara tanta hipocrisia

e Raríssima fosse a corrupção!


Do novo ano eu queria o quê?

Que no país, da dita Liberdade,

acabasse aquilo que mais se vê,

a pouca vergonha, na verdade!


Do novo ano o que queria eu?

Sim! O que poderia eu querer?

Que não levasse nada de meu

e me deixasse algo para viver!


Será tão grande este meu pedido?

Pois pareço bem pobre no pedir!

Se no que peço não for atendido,

espero mais um ano. Há-de vir!